Informática / Tecnologias de Informação

Dissertações de Mestrado

 

Metodologia para a Implementação de Software as a Service
Segundo a Análise de Gestão de Benefícios

 

Autor: António José Estêvão Rodrigues
Orientador: Doutor Henrique O’Neill

 

Mestre em Sistemas Integrados de Apoio à Decisão (Business Intelligence)

ISCTE - IUL
 

 

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Metodologia para a Implementação de Software as a Service

Resumo

As empresas e organizações desde cedo tiveram como objectivo usar os sistemas de informação, para tornar os seus processos de negócio mais eficazes, potenciando esse facto, de forma a torna-lo um elemento diferenciador que lhes permitisse aumentar os níveis de competitividade. Desde o aparecimento dos mainframes até à era da Internet, o protagonismo dos sistemas de informação revelou-se através de uma crescente dependência com os processos de negócio. Proporcionando hoje ao cidadão comum facilidades inimagináveis há poucos anos. Obviamente que por trás de todas estas funcionalidades existe um investimento associado no que diz respeito às tecnologias de informação (TI), que assume proporções cada vez maiores. No actual momento de contenção, as empresas revêem os seus modelos de funcionamento, tentando reduzir os custos sem que o mesmo seja sinónimo de uma redução de funcionalidades disponíveis. Durante os últimos anos têm surgido novos modelos de funcionamento, Outsourcing ou Managed Services. Esta dissertação pretende efectuar uma reflexão sobre um conceito emergente que assenta no princípio em que o software é disponibilizado como um serviço, o qual é pago consoante os níveis de consumo, este modelo é denominado por SaaS (Software as a Service). Pretende-se também reflectir sobre o paradoxo que tem vindo a ser enraizado na área das TI, em que os investimentos raramente correspondem aos benefícios expectáveis. A história das TI diz-nos que não existe uma solução que se aplica a todos os casos, pelo que, o SaaS também não será a excepção. Pretende-se com este trabalho contribuir com um modelo que ajude na opção por um conceito na sua fase emergente e em simultâneo auxilie na sempre difícil relação investimentos e benefícios.

 

Palavras chave: Sistemas de Informação, Processos de Negócio, Software, Serviço, Investimento, Information Systems
 

Índice

Agradecimentos 

Resumo 

Abstract 

Índice

Índice Figuras 

Índice Tabelas 

Siglas 

CAPÍTULO I

1. Introdução 

1.1. Enquadramento 

1.2. Objectivos 

1.3. Motivações 

1.4. Metodologia 

1.5. Problema 

1.6. Organização da Dissertação

1.7. Resumo 

CAPÍTULO II 

2. Estado da Arte 

2.1. Secção I

2.1.1. Sistemas Distribuídos 

2.1.2. WEB Services 

2.1.2.1. Definição de WEB Services 

2.1.3. SOA (Service-Oriented Architecture) 

2.2. Secção II 

2.2.1. SaaS (Software as a Service) 

2.2.1.1. Contextualização do SaaS (Software as a Service) 

2.2.1.2. Definição do SaaS (Software as a Service) 

2.2.1.3. Adopção de Aplicações e Serviços SaaS (Software as a Service) 

2.2.1.4. Ecossistema SaaS 

2.2.1.5. Que tipo de Aplicações se enquadra no conceito SaaS? 

2.2.1.6. Ofertas de Aplicações e Serviços SaaS (Software as a Service) 

Microsoft 

IBM 

ORACLE 

AMAZON 

2.3. Secção III 

2.3.1. Investimentos em SI/TI 

2.3.2. Métodos "tradicionais" de Avaliação dos investimentos em TI

2.3.3. Gestão de Benefícios nova abordagem 

2.3.3.1. Uma visão geral ao processo de Gestão de Benefícios 

2.3.4. Investimentos nas componentes Infra-estruturais de TI 

2.3.4.1. Investimentos Infra-estruturais, no modelo Gestão de Benefícios 

2.3.4.2. Investimentos Infra-estruturais, no modelo WEILL e BROADBENT 

CAPÍTULO III 

3. Modelo Proposto 

3.1. (1) Identificar Necessidades ou Oportunidades 

3.2. (2) Análise da Arquitectura (SI/TI) 

3.3. (3) Escolha da Opção mais Vantajosa 

3.4. (4) Pilotar a Solução 

3.5. (5) Implementação 

3.6. (6) Analise dos Resultados e Benefícios 

CAPÍTULO IV 

4. Estudo de Caso 

4.1. (1ª Fase) Contextualização 

4.1.1. Porquê?: Porque razão se está a levar a cabo este investimento 

4.1.2. O quê?: Quais os benefícios que a organização espera obter 

4.1.3. Como? : Rede de benefícios 

4.2. (2ª Fase) Análise e Definição de Arquitectura 

4.3. (3ª Fase) Opção mais Vantajosa 

4.3.1. (1) Indicadores Financeiros 

4.3.2. (2) Diferença de Resultados entre os Modelos 

4.3.3. (3) Poupanças no descontinuar da antiga Infra-Estrutura 

4.3.4. (4) Optimização dos Tempos de Transacções 

4.3.5. (5) Redução no período de implementação 

4.3.6. (6) Aumento do número transacções efectuadas 

4.3.7. (7) Uma plataforma mais atractiva 

4.4. (4ª Fase) Prova de Conceito 

4.5. (5ª Fase) Implementação 

4.6. (6ª Fase) Análise dos Resultados 

CAPÍTULO V 

5. Conclusões e Recomendações 

5.1. Comparação entre os modelos GO2SaaS e o actual 

5.2. Conclusões Finais 

5.3. Limitações 

5.4. Recomendações 

5.5. Artigos Publicados 

Bibliografia 

ANEXO A 

ANEXO B 

 

Trabalho completo